A queda III

Perdido, meus sentimentos agora Humanos, me castigam

não sinto a vontade que me forçava a lutar, eu quero mas não consigo

que sentimento é esse que me toma, que me faz ficar, caido

essa dor sem ferimento, esse frio sem gelo, esse vazio

sei que tenho força mas algo não me permite usa la, eu não quero

a unica coisa que vem é seu cheiro, seu gosto, seu olhar, em minha mente

e lágrimas, soluços e lágrimas, um desespero para morte

me esvaziando da força de viver, porque?

esse é o sentimento humano mais mortal?

afinal o que sinto... 

O Real

Não seria mas um conto, não seria mas fragmento, não seria mas algo perdido de outros reino, mas algo da realidade do momento.

A lua me disse para ver o que realmente esta dentro e escrever sobre meus reais momentos.

O mais árduo conselho da lua esta sento feito.

Sem pensar e pestanejar neste segundos vejo um mundo onde tudo que quero e não querer.

É tão difícil agir desta forma que rasga meu peito, soltar meus reais sentimentos.

lutei tanto para esconde-los e aqui estou eu novamente lutando.

Sei que ate sozinho é difícil, mas este é o meu repto.

Fujo mas que nunca de um sentimento menosprezado, não por mim, mas para mim

A indiferença ainda me corroe destrói, fraqueza.

Sei que não queria o passo que dou agora, atimia.

Luto pelo que mais quis não ter, diverge

A loucura me embriaga com seu gosto doce

Pensamentos trazem as mais belas trevas

Por segundos digo gostar mas o desespero me toma famintamente.

E meu refugio de dor volto a tomar.

Sem saber ao certo o caminho, acabo me perdendo

Como as lágrimas que já esqueceram o caminho da face.

E com asca fico forte e me torno ilacrimável.

E toda probidade me abandona, e não sinto mais nada.

Estagnado no caminho, sem saber o rumo

Tento me libertar da frieza novamente, mas o passado é aljubeiro.

Vejo novos rostos que sorriem, mais não passam de afiambrado.

Tento me apetecer, mas me torno apático.

Sinto como alquinar seria o fato certo

mas me torno necrófobo no mesmo instante.

mas o tempo que resta se acaba e as palavras se estendem

para uma outra Hora....

Time IV

Dois dias atrás, a chuva caia delicada, os pensamentos sumiram com o nascer do sol, nada do que esta acontecendo poderia ser processado pela minha mente, eu simplesmente nem imagina o que poderia acontecer aos poucos o sonho veio como um aviso, o medo me invadiu, mas era apenas um sonho, estava alguns metros do escritório, e meu coração tentava se acalmar de um susto irreal, quando por um momento o sonho se tornou realidade, na rua em meio a multidão, sua face simplesmente se destacou de uma forma como se não existissem mais ninguém na rua, entre guarda-chuvas pretos e capas, ele me olhava e como se nem a chuva quisesse repousar sobre seus ombros estava totalmente seco...

Vida

A carência de viver só existe quando o fim esta perto, nunca percebi a importância dos momentos vividos... Mas agora que o diabo estendeu sua mão, sei que simplesmente devo largar o que me foi entregue, passo agora de um ser pensante para o que nem os maiores saberiam explicar em vida, enquanto muitos tentam chegar neste segundo, eu simplesmente me entrego esperando o simples som do fim da vida.

Caminho

  

Sentimentos II

Parece estranho, mas com tudo que passei, aceitei muito fácil
Com meus sentimento oblíquo, sempre fugi 
e Ela chegou falando tudo, o quanto imaturo, insensível, frio eu sou
o quanto estúpido, ignorante, sem o mínimo de consciência, força de vontade,
que vivo no meu mundo isolando ate meus melhores amigos, sem me preocupar que existem pessoas que querem meu bem verdadeiro, aqueles que dependem de mim, como ela,
falou meus maiores defeitos sem pensar o quanto isso poderia me ferir
de maneira bruta, mas me mostrou o caminho, e esta me ajudando a prosseguir
ela simplesmente não me jogou no fundo do posso e me abandonou para a fria morte
ela me mostrou onde eu estava e me deu a mão para um novo caminho
foi duro mas, creio que verdadeiro, não foi algo para se ter motivos para brigar
foi algo diferente, algo que veio de dentro, seus olhos falarão a verdade,
eu vi a verdade