terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Fenix alva

Encolho meu corpo ao canto da existência, inclino a cabeça ao meu peito para minha mente poder ouvir o coração batendo, cansaço encobre meus pensamentos, agora vejo o fim, o fogo albino consome, frio, gélido, sei que das ultimas gotas um amanhã renasce, sei que tudo pode mudar mais para mim é o final do capitulo, agora vejo e sinto as sombras da noite abraçar minha essência, o tempo e um velho amigo curandeiro apenas deixe ele concluir o seu trabalho, aceite e viva o amanhã apenas quando for o hoje e o ontem como lição para preparar o amanhã, posso não bater minhas assas agora mais sei que já voei contra o vento da incertezas e da vivencia e encolho meu corpo ao canto da existência...

sábado, 7 de dezembro de 2013

Grilhões



Fadado a falha, agir ao erro, caminhar no caminho escuro, as palavras são do imaginativo, o meu peopio eu me vira a face, silencio é o som que abafa meu grito interno, mais quero almenos me ouvir sofrer, gritar, chorar ou rir, o destino me arranca esse tempo, me encolho na torre esperando mais uns segundos de liberdade para ser levado novamente a dor, arrastado como um prisioneiro de um destino cruel que ñ posso compartilhar nem o sim dos ventos, os corvos são os únicos sabem...