Ele olhava o dia nascendo e sentia que não teria limites, a realidade podia tentar impor que os grilhões do dia a dia prendessem seus passo mas ele dizia " Eu não tenho Limites", a batalha interna da sua alma e mente estava no ápice, seu corpo parecia sentir as consequências da guerra, com toda sua força ele pode ver mais uma vez o nascer do Sol e seu corpo desfaleceu alguns passos a frente da sua cadeira de rodas.
Uma torre negra em sombra de dor e sofrimento, onde cada canto se esconde um segredo, entre medos, fraquezas, solidão, lagrimas, desespero, tristezas, dor, humilhação e ódio, no seu topo dorme, ou finge durmir, uma criança que encotra na imaginação o caminho de fuga desta realida que é a unica que lhe permitem viver... ou nem isso...
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
sábado, 26 de outubro de 2013
O Som da torre
Um momento de devaneio, um segundo respirando, agora eu sei o porque do canto dos corvos, é o sinal mais uma vez, eles podem ver alem da Torre
Palavras ao vento... again
As vezes as verdades são ditas mas mesmo assim são tomadas como mentira, as vezes um olhar carinho faz um dia perfeito, as vezes uma pessoa cansa de tratar e quer ser tratada, as vezes uma mudança de habito é necessário, tem certas atitudes que tomamos pensando que é para o bem e causa mais mal do que o pensado, valores são solicitados de formas erradas, quando um coração é rompido quem tem que cura as feridas é o ferido, o vazio na alma é mas doloroso do que qualquer sentimento existente, prefiro não lutar do que vencer guerras pelo sangue, prefiro sofrer calado do que tentar mostra o meu eu, quando querem realmente te intender? Quanto querem?
Cripta
Por mais que ele queria olhar o dia, ver o tempo passa, os grilhões limitavam seus movimentos, seus corpo pesava, seus olhos doíam com a luz intensa, seu corpo rejeitava o que ele mais desejava, a liberdade.
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