A lua tinha se escondido, o som da noite parecia um leve choro, as nuvens ficaram densas escondendo ate a estrela que nunca se apagava, o vento uivava como um coite, passava entre arvores arrastando folhas secas e galhos antigos, derrubando ate o antigo salgueiro, com fúria a luz trovejante rompe o céu e atinge o salgueiro que começa ser consumido em brasa, os corvos cantão mais uma vez, a noite cai no reino sombrio e libera o garoto de seu transe, ele vê novamente seu mundo, ele vê seu reino e sobe os degraus da torre para contar novos contos e ouvir os cânticos dos corvos.
Uma torre negra em sombra de dor e sofrimento, onde cada canto se esconde um segredo, entre medos, fraquezas, solidão, lagrimas, desespero, tristezas, dor, humilhação e ódio, no seu topo dorme, ou finge durmir, uma criança que encotra na imaginação o caminho de fuga desta realida que é a unica que lhe permitem viver... ou nem isso...
quarta-feira, 28 de março de 2012
O suspiro do retorno
A lua tinha se escondido, o som da noite parecia um leve choro, as nuvens ficaram densas escondendo ate a estrela que nunca se apagava, o vento uivava como um coite, passava entre arvores arrastando folhas secas e galhos antigos, derrubando ate o antigo salgueiro, com fúria a luz trovejante rompe o céu e atinge o salgueiro que começa ser consumido em brasa, os corvos cantão mais uma vez, a noite cai no reino sombrio e libera o garoto de seu transe, ele vê novamente seu mundo, ele vê seu reino e sobe os degraus da torre para contar novos contos e ouvir os cânticos dos corvos.
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